Loucos. Somos loucos
vivemos num samba eterno
de loucura explícita.
Vivemos na corda bamba
que repousa sobre nossas incertezas
Eternos loucos
Frágeis e fortes
cheios de vida e amores
Enquanto tudo parece morto a nossa volta
dançamos como lobos
num ritual apocalíptico
Dançamos para manifestar
a eterna leveza de ser o que se é
Em meio à trevas, cavernas
vales profundos e negros
somos nós mesmos.
Verdadeiros Nós.
gostei muito do trocadilho no ultimo verso
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